Os alimentos devem dar uma trégua à inflação nos próximos três meses. Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), o Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista desacelerou na terceira quadrissemana deste mês para 0,36%, depois de ter atingido 1,59% na segunda quadrissemana de abril.
De 18 preços ao produtor pesquisados, metade registrou deflação no período, com destaque para laranja (-19,2%), tomate (-17,6%), frango (-10,6%), arroz (-3,19%) e soja (-3,1%). Até o preço da carne bovina parou de subir e registrou estabilidade no período.
"O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da inflação, deve recuar de uma média mensal de 0,80% no primeiro trimestre para 0,60% no segundo trimestre do ano".
Para Antonio Comune, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, o impacto será sentido na inflação de maio. Ele calcula que a inflação deste mês fique em 0,65%, mas observa que o patamar médio mensal da inflação recue para 0,40% no período, se governo não reajustar a gasolina.
Entre as hipóteses consideradas pelo economista estão a maior oferta de produtos agropecuários e o fim do impacto dos aumentos da gasolina e do álcool combustível. "Os alimentos vão dar uma trégua à inflação entre maio e julho".
O Estadão
De 18 preços ao produtor pesquisados, metade registrou deflação no período, com destaque para laranja (-19,2%), tomate (-17,6%), frango (-10,6%), arroz (-3,19%) e soja (-3,1%). Até o preço da carne bovina parou de subir e registrou estabilidade no período.
"O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da inflação, deve recuar de uma média mensal de 0,80% no primeiro trimestre para 0,60% no segundo trimestre do ano".
Para Antonio Comune, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, o impacto será sentido na inflação de maio. Ele calcula que a inflação deste mês fique em 0,65%, mas observa que o patamar médio mensal da inflação recue para 0,40% no período, se governo não reajustar a gasolina.
Entre as hipóteses consideradas pelo economista estão a maior oferta de produtos agropecuários e o fim do impacto dos aumentos da gasolina e do álcool combustível. "Os alimentos vão dar uma trégua à inflação entre maio e julho".
O Estadão
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