"A Imprensa Brasileira escrita tem melhorado, mas ainda deixa muito a desejar. É imparcial apenas quando as duas partes da questão em nada lhe convém. E então, decepciona.
No momento, parece que essa Imprensa quer induzir os nobres leitores, heterossexuais, a acreditar que o Brasil é o multicolorido país das maravilhas da menina Alice, estória encenada em Paradas Gays por cidadãos com salto plataforma e modelitos à la Lady Gaga, numa espécie de teatro sem roteiro elaborado. Mas, o leitor é crítico. E não adota formadores de opinião à custa de editoriais truncados. Sabe muito bem que espécie de coisas são varridas pelos garís no chão da Avenina Paulista após cada evento da Passeata GLBT.
Não adianta a Militância gay dizer que o católico e evangélico são homofóbicos e essa Imprensa imprimir isso, porque os leitores sabem muito bem que não é verdade. Como sabem? Os leitores são em sua maioria esses mesmos católicos e evangélicos acusados de serem portadores de homofobia!
Ora, essa Imprensa escrita deve viver a realidade. As páginas de Lewis Carrol são apenas ficção. E olha lá, nem foi o desenho animado que mais fez sucesso na produção hollywoodiana da Disney.
Me pergunto: cadê a coragem daqueles jornalistas que viveram a Ditadura Militar? Quando resolverão escrever o que acontece de importante e interessa ao povo do nosso Brasil? Quando aceitarão que os ventos do Facebook e Twitter são mais rápidos? Quando entenderão que o telejornal traz a notícia de hoje e a Imprensa escrita a de ontem? Quando acordarão e raciocinarão que a notícia chega aos leitores antes que eles fechem as pautas dos seus jornais?
Leitores compram jornais para ler o que já sabem, superficialmente. Os leitores querem aprofundamento da notícia. E se não encontram a informação que buscam, se sentem traídos.
Acorde, Imprensa escrita. E escreva. Tudo.
Hoje o fuzil está nos quartel, e a notícia liberada para ser espalhada livremente. Vamos viver a liberdade e para a liberdade".
E.A.G.
UBE - União de Blogueiros Evangélicos
Enviado por email por Luiz Carlos Ferreira de Araújo
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